sábado, 12 de março de 2011

                                  

Sabes qual é a conclusão a que eu cheguei? Tu não és meu e nunca serás. Sinto-me livre por ter dito na tua cara o que sentia perante a tua indeferença. Acabou, soltei-me das correntes que me aprisionavam a ti. Acabou, já não quero ter absolutamente nada a ver contigo. Acabou, deixa-me em paz e segue a tua vida, que eu vou seguir a minha depois de ter a atrazado tanto por tua causa. Cheguei á conclusão que tu nunca me amas-te como eu te amei. Eu, por ti, cortaria as mãos se me pedisses, escreveria o teu nome nas estrelas se assim desejasses... E tu? Não fizes-te nada, não foste capaz de abrir o teu coração, de me amar, de.. me fazer feliz como eu estava disposta a fazer. A minha consiencia dizia-me sempre para ter cuidado contigo, mas o meu coração falava mais alto, fazia o meu sangue pulsar mais depressa nas veias, fazia com que eu endoidecesse e perdesse a razão, ele fazia-me... Acreditar no impossivel.
Mas agora chega. Acabou, vou te esquecer, vou-te apagar, vais ver... Agora a questão é... Será que consigo o impossivel?


3 comentários:

  1. Texto perfeito, Mayara!
    Como sei o que é isso, viu... Tentar se livrar de algo que não se consegue, ou melhor, não se pode.
    Estou seguindo também e voltarei mais vezes, certamente.

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  2. Acreditar no impossível é quase que a única coisa que consigo fazer na minha vida! ;)

    Um beijo, obrigado por todas as visitas e pelo carinho.

    ;)

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  3. Descobri teu blog olhando comentaristas e seguidores em comum, como o rapaz acima. Chego aqui, e me deparo com esse texto. É de balançar as estruturas. Queremos, sonhamos e idealizamos esquecer a pessoa que não nos amou de volta, mas algumas vezes, isso é tão complicado... Como essa. Bom, se o texto se tratar de ti, te força e sorte. A mistura dos dois é necessária. Beijão, tô te seguindo!

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