domingo, 20 de fevereiro de 2011

Os segundos, os minutos, as horas, os dias (...), passam. E eu... Sinto-me na mesma. Cada vez mais desgastada. Cada vez mais temente do que vem a seguir. Estive a ver fotos antigas, e admiro-me muito do antigamente e de agora. Como eu pude deixar-me ir tão abaixo? Como eu deixei-me desgastar desta maneira? Questões e questões surgem, e respostas? Nem se vê.
A dor... Neste momento, posso dizer que só sou feliz quando durmo e nem quando sonho. Apenas durmir. Quando durmo, as preocupações acabam, a dor ameniza e a depressão desaparece por algumas horas...
Eu teria tudo para ser feliz. Uma casa, calçado, roupa, comida... Tento aliviar tudo com um suspiro, mas não consigo. Sinto o peito pesado. Não tenho vontade de comer, de falar, de me levantar da cama e ir à escola... Apenas a cama é o meu conforto, o meu refúgio e o meu paraiso.
E SE EU MORRESSE? O PARAISO CHEGARIA, COM  CERTEZA...

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